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O consumo de televisão não morreu

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Sabrina De Paula

Para quem acha que a TV está ultrapassada, está enganado. O consumo de televisão não morreu e está em uma das suas melhores fases. Crescimento na audiência, relação com redes sociais e Streaming fazem da telinha ainda mais indispensável.

A morte de certas tecnologias ou ferramentas sempre é falada quando algo mais novo aparece. Assim foi com o jornal impresso quando veio o rádio, a internet. Mesmo que o jornal impresso não tenha acabado, o consumo diminuiu.

Claro, ainda há aqueles que são adeptos ao papel. Se tratando de pessoas mais antigas, a preferência era só o papel.

Mas com o avanço e a facilidade da tecnologia, até o mais antigos estão preferindo a atualidade da tecnologia.

Nos últimos tempos quem nunca ouviu que a internet acabaria com o consumo de televisão? Pois é, a telinha segue firme e forte na atualidade e cada vez se RENOVANDO ainda mais.

Além disso, ela vem de braços dados com dois fortes aliados: o Streaming e as redes sociais.

De acordo com o site Exame, em 2020, o tempo à frente da TV cresceu, em média, 37 minutos por dia.

Com isso, o tempo médio de exibição para os 204 milhões de brasileiros que possuem esse hábito subiu para 7 horas e 9 minutos (Kantar Ibope Media).

Programas como Big Brother Brasil, A Fazenda, Vale a pena ver de novo, Jornal Nacional e Roda Viva.

Além de eventos como Oscar e Grammy Awards potencializaram esse aumento.

O consumo de televisão não morreu e elas estão cada vez mais inteligentes

Hoje em dia, o consumo de televisão aberta ainda é forte.

Mas na era das Smart Tvs, que já fazem parte de 40 milhões de brasileiros tem transformado a vida de muitos consumidores de televisão.

A transformação vem com os serviços de streaming, como Netflix, Prime Video, HBO Max, Amazon e o bom e velho YouTube.

O tempo de exibição da plataforma cresceu 120% nas TVs inteligentes. Faz todo sentido.

Por que reproduzir vídeos em uma tela pequena se eu posso reproduzir em alta qualidade em telas de 40 ou 50 polegadas?

Essas mudanças são sinais de alerta para os anunciantes e empresas. Afinal, se existem mais pessoas consumindo este produto, por que não investir ali?

Sendo assim, o consumo de televisão não morreu e está longe de morrer, pelo contrário, está se inovando cada vez mais e atendendo a grande população com melhorias e qualidade. Mas, sempre fique atento com a sua área de atuação… segue abrindo vagas e escalando? TV é um espaço para muitas áreas e profissionais variados.

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