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Como superei os bastidores e me tornei uma jornalista confiante e comunicativa!

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Fernanda Felix

O jornalismo é uma profissão desafiadora, que exige não apenas técnica, mas também que sejamos um jornalista confiante e habilidoso para comunicar-se eficazmente.

Neste artigo, compartilharei minha experiência pessoal e as estratégias que me ajudaram a superar os obstáculos e me tornar uma jornalista confiante e comunicativa.

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Descobrindo a paixão pelo jornalismo

Minha jornada no jornalismo começou com uma curiosidade voraz e um desejo ardente de entender o mundo em suas diversas nuances.

O fascínio pela poderosa plataforma que o jornalismo representa para moldar opiniões e contribuir para a democracia logo se transformou na força motriz da minha carreira.

Descobri na escrita e na narração de histórias uma paixão incandescente, que não somente me permite explorar uma miríade de perspectivas, mas também me dá a oportunidade de ser a voz dos sem voz.

É nesse contexto que compreendi a importância vital do jornalismo na sociedade, pois através dele, é possível incitar mudanças, informar o público e, acima de tudo, manter o tecido social unido pela verdade e transparência.

Essa revelação não apenas alimentou minha sede de conhecimento, mas também me preparou para os desafios e os palcos que me aguardavam adiante.

O desafio dos primeiros passos

Após descobrir minha paixão pelo jornalismo, encarei o desafio dos primeiros passos nesta carreira vibrante, mas exigente.

Recordo-me das mãos trêmulas ao segurar o microfone pela primeira vez, da voz que mal conseguia disfarçar o nervosismo. Para muitos comunicadores iniciantes, incluindo eu, a ideia de falar em público ou enfrentar uma câmera pode ser assustadora. Esses sentimentos são comuns e refletem as incertezas e o medo de não corresponder às expectativas ou de cometer erros diante de uma audiência.

Porém, foi através dessas experiências iniciais que comecei a compreender a importância da confiança e da competência comunicativa no jornalismo.

Cada entrevista mal-sucedida, cada matéria que não saiu como planejado, foram lições imprescindíveis que pavimentaram minha jornada rumo à superação desses medos.

Além disso, percebi que a prática constante e a exposição aos desafios do campo jornalístico eram cruciais para o desenvolvimento da minha autoconfiança. Entendi que a ansiedade, embora natural, não deveria me deter.

Foi então que a busca pelo aprimoramento das habilidades comunicativas e a realização de treinamentos específicos, como oratória e media training, se tornaram o próximo passo lógico em minha jornada.

Reconheci a necessidade de aprofundar meus conhecimentos e técnicas para melhor transmitir mensagens, lidar com a pressão da mídia e interagir de maneira eficaz com o público e os entrevistados.

Tais treinamentos prometiam ser a chave para transformar a ansiedade inicial em confiança, convertendo os momentos de medo em oportunidades de crescimento profissional e pessoal.

Em suma, as primeiras experiências no jornalismo não foram apenas sobre enfrentar desafios, mas sobre entender que cada contratempo era uma chance de evoluir como profissional da comunicação.

Técnicas que transformam: oratória e media training

Avançando sobre os desafios iniciais, descobri que aperfeiçoar minha oratória e submeter-me a media training eram passos indispensáveis para consolidar minha autoconfiança e competência comunicativa.

A oratória, mais do que a arte de falar bem, revelou-se como uma ferramenta poderosa para estruturar meus pensamentos e transmiti-los de forma clara e persuasiva.

Por meio de técnicas específicas, aprendi a modular minha voz, a usar pausas estratégicas para empatizar com o público e a empregar a linguagem corporal a meu favor, tornando minha comunicação mais eficaz e envolvente.

O media training complementou essa jornada, preparando-me para enfrentar câmeras e microfones com destreza. Nesse treinamento, simulei entrevistas e situações de pressão, aprendendo a responder com assertividade e a manter a calma sob escrutínio.

As sessões de feedback foram cruciais para identificar e corrigir falhas, além de ressaltar minhas forças. Essa preparação foi vital para desenvolver a habilidade de pensar rapidamente e responder com confiança, independentemente da situação.

Assim, munida dessas ferramentas, transitei da ansiedade dos bastidores para a luz dos holofotes, não apenas como jornalista, mas como comunicadora eficaz.

Essa transição é essencial para o próximo desafio no jornalismo: a inteligência emocional — saber gerenciar as próprias emoções e interpretar as dos outros para fortalecer ainda mais a conexão com o público.

A importância da inteligência emocional no jornalismo

A importância da inteligência emocional no jornalismo não pode ser subestimada. Ela implica no entendimento e na gestão das próprias emoções, habilidades cruciais para o jornalista que busca estabelecer uma comunicação eficaz com suas fontes.

Uma inteligência emocional aguçada permite que o profissional da informação se adapte a situações variadas, mantendo a calma e a objetividade, mesmo sob pressão.

Essa capacidade de lidar com os próprios sentimentos e os dos outros contribui significativamente para a construção de relações de confiança, essenciais na obtenção de informações confiáveis e na formação de uma rede de contatos sólida.

Além disso, enfrentar críticas, seja do público ou dos colegas, é parte integrante do trabalho jornalístico. A habilidade de analisar feedback negativo, sem permitir que afete pessoalmente, é vital.

Essa resiliência, fundamentada na inteligência emocional, facilita o crescimento profissional e aprimora as habilidades de comunicação.

Por fim, a transferência de credibilidade e confiança ao público demanda do jornalista mais do que apenas o domínio da oratória e técnicas de comunicação.

Requer uma genuína compreensão e gestão das emoções, que se refletem na forma como as histórias são contadas.

A inteligência emocional, portanto, não apenas aprimora a relação entre jornalistas, suas fontes e o público, mas também potencializa o impacto das suas narrativas, garantindo que sejam recebidas com a seriedade e a confiança que merecem.

Este desenvolvimento emocional e pessoal se mostra então como um complemento essencial às técnicas de media training abordadas previamente, preparando o jornalista para não apenas enfrentar os desafios da profissão, mas também para aproveitar as oportunidades de construir conexões significativas na próxima fase de sua jornada, que envolve a construção de um networking eficiente.

A construção de um networking eficiente

Após compreender a importância da inteligência emocional no jornalismo, outro elemento chave para a evolução na carreira é a construção de um networking eficiente.

O networking no jornalismo não se trata apenas de uma troca de cartões de visita em eventos, mas do estabelecimento de relações genuínas que podem ser fundamentais para acessar informações exclusivas, entender melhor os contextos das notícias e obter suporte em momentos críticos.

Ter uma rede de contatos sólida e diversificada permite ao jornalista não só expandir suas fontes, mas também compartilhar experiências, aprender com os desafios enfrentados por colegas e obter feedbacks valiosos sobre seu trabalho.

Esta troca constante, por sua vez, contribui para o desenvolvimento de um senso crítico aguçado e uma narrativa jornalística mais eloquente e confiável.

Além disso, em ambiente de constante transformação como o jornalismo, onde a rapidez e a precisão são essenciais, contar com uma rede de contatos significa também estar a par das últimas tendências da indústria, tecnologias e práticas inovadoras.

Desta forma, o networking atua diretamente na superação dos bastidores, propiciando o crescimento profissional contínuo e posicionando o jornalista como um profissional confiante e comunicativo, preparado para os desafios e oportunidades da carreira.

Este desenvolvimento do networking e da competência comunicativa abre portas para que o jornalista construa uma relação de confiança mútua com sua audiência, essencial para o sucesso e relevância no campo jornalístico, preparando o terreno para o próximo passo: a consolidação de um ciclo de crescimento contínuo entre confiança e comunicação.

Confiança e comunicação: um ciclo de crescimento contínuo

Na esteira da construção de um networking eficiente, descobri que a confiança em si mesmo e nas próprias habilidades comunicativas é um pilar fundamental para qualquer jornalista.

Esta descoberta não foi imediata, mas sim o resultado de um processo de amadurecimento e prática constante. A confiança e a comunicação alimentam-se mutuamente, criando um ciclo de crescimento contínuo.

No início, os desafios comunicativos pareciam intransponíveis.

Contudo, com cada artigo escrito, cada entrevista realizada e cada feedback recebido, percebi que a confiança começa a se formar. Esta, por sua vez, melhorou significativamente minha habilidade de comunicar.

Ao sentir-me mais segura, as palavras fluíam com maior facilidade, as perguntas tornavam-se mais incisivas e a narrativa, mais envolvente.

Esse ciclo de crescimento contínuo mostrou-se ainda mais potente com a prática constante. A cada novo desafio, minha confiança e capacidade de comunicação eram postas à prova, mas também tinham a oportunidade de se fortalecer.

A prática não apenas conduziu à melhoria das minhas habilidades jornalísticas mas também solidificou minha autoconfiança, permitindo-me abordar temas mais complexos e entrevistar personalidades de destaque com maior autoridade e profundidade.

Ao refletir sobre minha jornada, compreendo que não se pode separar a confiança da habilidade comunicativa no jornalismo.

Uma alimenta a outra numa via de mão dupla que leva à excelência. A prática constante, embora desafiadora, é essencial para aprimorar ambas, culminando em uma carreira jornalística marcada pela competência e pela confiança.

Por isso sempre saliento aos meus alunos da mentoria de treinamento pra carreira, da importância de desenvolver sim, as habilidades hard, mas sempre baseadas das soft, pois só assim haverá um alinhamento pessoal com o profissional minimizando problemas no processo quanto a procrastinação, estagnação e até mesmo burnout.

Conclusão

Ser jornalista é um caminho de constante aprendizado e superação. A confiança adquirida através do domínio de técnicas comunicativas e da inteligência emocional não apenas enriquece o perfil do profissional de comunicação, mas também fortalece sua capacidade de informar e influenciar de maneira positiva e íntegra.

Se quiser aprender comigo, só chamar nos directs das nossas mídias.

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