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Gênero Jornalístico Informativo, Opinativo e Interpretativo

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Fernanda Felix

Fernanda Felix

O texto jornalístico pode ser classificados em gênero jornalístico, facilitando a abordagem, linguagem e o uso correto para o público alvo.

São 3 tipos de gêneros chamados de Informativo, Opinativo e Interpretativo.

Porém não é escolher qualquer um, é compreenderem quais momentos e como escrever cada um deles, pois possuem características diferenciadas.

O Gênero Jornalístico surgiu com a proposta de classificar um texto, na teoria para compreensão e na prática, que é a hora da escrita mesmo. O que pode ou não pode.

Neste artigo conheça e veja os momentos que estes gêneros podem ser usados para quando o veículo buscar um jornalista com experiência em qualquer um deles, você possa se inscrever na vaga.

Gênero Jornalístico

Gênero Jornalístico Informativo, Opinativo e Interpretativo

Tipos de Gênero Jornalístico

1. Informativo:

Neste os textos apresentam a base do jornalismo, que é a informação. A prática de informar.

Exemplos: nota, notícia, release.

2. Opinativo:

Trata-se de um gênero argumentativo, onde existe a opinião do autor permitida.

Lembrando que estes textos não são baseados em “eu acho”, “tem que ser assim”, porém focado em argumentações fomentadas em especializações.

Exemplos: Crônica, editorial, artigo.

3. Interpretativo:

São os textos que são escritos de forma mais aprofundada. Com mais detalhes e argumentos reais das fontes e dados.

Exemplo:  Reportagem.

Para saber qual é a melhor abordagem para o seu texto jornalístico é importante que tenha uma pauta bem precisa sobre aquilo que deseja abordar.

Desta forma você irá escolher a melhor forma de escrever o seu texto e saberá definir qual é o melhor tipo de gênero jornalístico para o assunto que será tratado na pauta.

6 respostas

    1. Que bom que você aprendeu alguma coisa. Quando não se aprende, o mínimo que seja, tem algo errado.
      Se estiver procurando respostas, de fato não vai te ajudar muito, aqui trabalhamos em cima do raciocínio. Se te dermos a resposta, você só vai decorar e em uma hora esquecer.

      Temos centenas de artigos, depois confere mais, para aprender mais, pois quem sabe mais, ganha mais. Te vejo em próximas pautas e demais canais de aprendizagem que possuímos pelas redes sociais.

  1. Muito boa a explicação. Entendi a base em poucos minutos. Eu já tinha essa ideia em minha mente, mas não tinha certeza se estava realmente correto. Agora vejo e reafirmo a diferença em ser um jornalista imparcial e parcial e chego a conclusão de que essa premissa de que: “não existe jornalismo ímparcial” está totalmente equivocada.
    Estou errado quando exijo que um texto que tem a intenção de informar sobre um fato não pode conter opiniões parciais ?

    1. Que ótimo poder ter lhe ajudado, Rodrigo!
      Você está correto, claro, a opinião do fato ocorrido deve ser feita pelo leitor e não já ser passada pelo jornalista. O jornalista deve ser o propagador do processo de fatos de uma situação, feito isso da forma correta, não haverá erro de interpretação. Lembra da frase: “contra fatos não há argumentos”? Mas infelizmente, podemos dizer que é uma questão humana (biológica), sempre ocorrerá de ter na escrita uma posição de quem escreveu! Afinal somos o que escrevemos de uma certa forma, logo, não trate como desaforo, sempre busque melhorar seu senso crítico para minimizar corroborar com o erro, mas não se fechar em qualquer porcentagem…

      Um abraço e até as próximas pautas!

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